O último dia 21 ficou marcado na história de muitas famílias de Santa Cruz. A Ternium realizou o espetáculo “O Circo”, na Barra da Tijuca, que explorou a esperança de dias melhores, a magia do picadeiro, o abre alas para as palhacinhas, bailarinas e trapezistas. Dividido em quinze atos, a apresentação contou com 200 bailarinas de 5 a 16 anos, alunas do projeto social da Ternium, e teve a presença de mais de 600 convidados (58% de ocupação da capacidade do local).
Realizado anualmente no auditório da empresa, em Santa Cruz, desta vez, por conta da pandemia, o espetáculo ganhou um palco diferente e maior: o picadeiro de um circo. Cumprindo todos os protocolos determinados pela Prefeitura e OMS, a oportunidade deu às bailarinas uma nova experiência, mágica. Com a flexibilização das medidas de isolamento tomadas durante a pandemia, os projetos sociais apoiados pela Ternium retomaram às atividades. No entanto, para a apresentação, o circo foi escolhido por ter um espaço mais amplo, o que permitiu um maior distanciamento entre os presentes na plateia.
A apresentação foi dividida em quinze atos
Hanna Luiza, 10 anos, é uma das bailarinas do projeto que vibrou com a chance de se apresentar no picadeiro de um circo, na Barra da Tijuca: “Estou há seis anos no balé, já estou acostumada com o público. Mas dessa vez, quando pude me arrumar em casa com minha família e me apresentar no circo, foi bem divertido. Dessa vez participei das ‘Palhacitas Bailarinas’ e depois de muitos treinos foi fácil dançar. O balé é muito bom para ajudar no meu desenvolvimento e também me ajuda a ter mais disposição”.
Para Ana Paula Arruda, 32 anos, mãe da dançarina Alícia, de 12, o espetáculo foi a realização de um sonho: “Minha filha realizou meu sonho, através dela estou vindo em um circo. Eu nunca tinha ido em um antes. Ela ainda está muito emocionada pela tensão de todo o preparo da semana e dos meses de ansiedade, mas é uma emoção de felicidade”. “A cultura e esse projeto social da Ternium que valoriza a arte é algo lindo. Este foi um dia para colecionar memórias, depois de tantas tristezas e dias de luto por conta da pandemia. Hoje é um dia de grande alegria e felicidade. Estou saindo do espetáculo com um sentimento de realização e felicidade plena”, afirma.
De acordo com Fernanda Candeias, Gerente de Relações com a Comunidade da Ternium, é um grande prazer para a empresa patrocinar esse projeto tão especial: “Foram anos difíceis por conta da pandemia, que ainda não acabou. Ano passado não conseguimos realizar o espetáculo em nosso auditório, então em 2021 levamos ele para um lugar mágico. Nós, da Ternium, acreditamos na magia do circo”.
As 200 bailarinas do projeto da Ternium têm entre 5 e 16 anos
Wanderson Silveira, Operador da Sala de Controle da Coqueria da Ternium, tem uma filha e uma sobrinha participantes do projeto. Elas se apresentaram neste domingo: “Estou realmente encantado com a riqueza de detalhes do evento, desde o meio de transporte até a estrutura armada no local para os familiares. Sobre o projeto, minha filha ama. Ela entrou neste ano e está empolgada e realizada, pois sempre quis fazer balé. Ver nossos filhos felizes não tem preço, então sou só elogios. Fazer parte da empresa que proporciona isso para ela é muito gratificante”, conta.
“Estou muito grato pelos pais das bailarinas por apoiarem suas filhas e seus sonhos para estarem hoje aqui. É importante que as meninas que moram perto da nossa usina, em Santa Cruz, sejam incentivadas e continuem avançando em seus sonhos. Essa pandemia foi horrorosa e ainda está sendo difícil, mas conforme vamos avançando com a vacinação e a prevenção, vamos conseguir superá-la. Nosso compromisso é com a comunidade do Brasil, Rio de Janeiro e Santa Cruz”, disse Marcelo Chara, Presidente da Ternium, na abertura do evento.
Chara aproveitou a ocasião para reiterar a estreita relação entre a empresa e a comunidade: “A Ternium acredita no futuro da região, por isso estamos muito próximos. Acreditamos que uma operação de excelência e o cuidado com o meio ambiente fazem toda a diferença para podermos evoluir e cuidar da comunidade”, concluiu.