Na manhã de ontem, 2 de abril, a Ternium reuniu mais de 60 representantes da comunidade de Santa Cruz para esclarecer todas as dúvidas sobre as questões ambientais e sobre as operações, enfatizando a questão da instabilidade operacional do Alto Forno 1, que teve emissões atmosféricas nos últimos dias. Durante a agenda, nossos representantes conversaram com as lideranças locais e demais presentes, apresentando o cenário interno, as medidas de gestão e a expectativa de retomada.
A transparência é um valor fundamental em todos os processos da Ternium, em Santa Cruz e no mundo todo. Este evento foi mais uma oportunidade de esclarecer um assunto de relevância para a comunidade dentro ou fora do centro industrial da empresa. Participaram dele Pedro Teixeira, Vice-presidente de Relações Institucionais; Fernanda Candeias, Diretora do Instituto Ternium e da área de Relações com a Comunidade; Pamela Reis, Diretora de EHS, Vinicius Teixeira, Diretor Sênior da Redução e Alessandro Dias, Gerente Sênior de Saúde, todos da Ternium Brasil.
“Desde a semana passada, temos profissionais de todo o mundo aqui trabalhando sem parar para resolver essa instabilidade. Nossa prioridade aqui não é só retomar a produção, é resolver o problema de forma responsável, com segurança, compromisso com o meio ambiente e mantendo o diálogo com a comunidade”, disse Vinícius Teixeira.
Para Fernanda Candeias, esse evento foi uma iniciativa para aproximar indústria e comunidade, reforçando a importância do contato com as pessoas ao redor do nosso centro industrial. “Transparência para nós é inegociável. Por isso, chamamos as pessoas para perto. Convidamos vocês justamente para falar ao vivo e passar o cenário que estamos tendo internamente, para entenderem o processo, os controles de segurança e ambientais e principalmente para que tirem suas dúvidas”, explicou.
Diovan Fidelis, militar representante do Exército Brasileiro, considerou esta oportunidade importante para estreitar os laços: “Eu achei bastante importante, não só como militar aqui da região, mas também como morador. Esse papel não é só fundamental como necessário. Quem sai daqui vai disseminando o que foi falado e poderá passar a todo o Rio e toda essa região aqui do que é realidade da empresa. Para mim está esclarecido e é importante que tenham mais contatos como esse ao longo do ano, conforme as coisas forem acontecendo”.
De acordo com Edite Moraes, representante do IMASC (Instituto do Matadouro de Santa Cruz) a maneira como a Ternium convidou e apresentou as informações aos líderes comunitários foi transparente e positiva. “É a primeira vez que eu vejo uma empresa chamar a comunidade para passar todas as informações de forma clara. Dessa maneira como a empresa se coloca perante a comunidade, as outras nunca fizeram. É a primeira com que temos esse diálogo, que é muito importante. Todas as empresas do distrito industrial deveriam ter essa postura”, concluiu.