A Ternium Brasil é a primeira siderúrgica do país a conquistar a certificação da OEA. Sigla para Operador Econômico Autorizado, a certificação atesta perante à Receita Federal que somos uma empresa referência e segura em relação a processos de importação e exportação. O resultado foi conquistado após uma auditoria de três dias realizada no final do ano passado, e depois de um processo de adequação interno da Ternium que durou cerca de 12 meses.
A OEA ainda garante a Ternium Brasil destaque no que diz respeito à competitividade e transparência em seus processos. Uma das responsáveis pelo trabalho que culminou na conquista foi a coordenadora de Importação da Exiros, Rafaela Costa. Para ela, a certificação OEA “visa a segurança da cadeia logística”.
Rafaela comenta que um dos grandes benefícios consta do fato de demonstrar aos clientes que a Ternium é uma empresa segura e confiável em seus processos, gerando ganho de reputação. “Foi um esforço muito grande de todas as áreas, uma verdadeira força de trabalho em equipe. Foi gratificante estar envolvida. Todas as certificações são importantes, mas essa na área de importação é especial”, define.
A empresa que possui essa certificação passa com mais agilidade no processo facilidade das aduanas. Com isso, como grande diferencial, podemos reduzir é na redução de tempo de estoque de matérias-primas (carvões, PCI, coque, calcário) com essa dinâmica mais eficiente na descarga desses materiais e na nacionalização dos itens importados em geral, de acordo com Ignacio Garcia, Gerente-Geral da Exiros.
Outro ponto importante é o despacho sobre águas. A companhia que possui a OEA tem vantagens como poder declarar o custo de materiais antes de chegar ao seu país de origem. Assim, quando o material chega, os procedimentos já foram cumpridos e o tempo de espera é zero.
“A certificação é o selo de qualidade de nossas rotinas”, destaca Henrique Ravanini, coordenador de Impostos da área Tributária. A área dele fez o elo da Ternium com os órgãos da Receita Federal, contribuindo na produção de políticas e estratégias com a equipe aduaneira.
“Ter a OEA atesta também a qualidade das rotinas fiscais e aduaneiras. Somos uma empresa comprovadamente mais séria e competente em relação aos procedimentos e demonstramos transparência e confiabilidade ao mercado. É mais uma chancela de que atuamos em conformidade com as melhores práticas”, diz. Ele completa: “É a qualidade que vai trazer mais competitividade e eficiência”.