A Ternium Brasil teve papel de destaque na etapa Américas do desafio SteelChallenge-14 da WorldSteel Association ao classificar quatro funcionários entre os 10 melhores colocados.Os resultados de Diego Meyrellis (6.º), Herbert Castro (8.º), Lucas Formiga (9.º) e Bruno Cerchiari (10.º) foram conquistados a partir de uma combinação englobando conhecimento técnico, integração, preparação prévia e troca de experiências entre participantes de diversas áreas. A união fez a força e a plataforma de conhecimento Ternium University também contribuiu.
“A Ternium University nos ajudou bastante, permitindo que fizéssemos um compilado do assunto, preparação para o desafio com treinamento nos simuladores, cursos teóricos sobre o processo do refino e fóruns para troca de ideias”, comenta Cerchiari, da Aciaria.
No desafio, os participantes utilizaram um simulador integrado, composto pelo Simulador de Forno de Arco Elétrico e pelo Simulador de Metalurgia Secundária: o primeiro transforma sucata em aço fundido, e o segundo refina a composição química para atender às características finais a serem entregues à máquina de lingotamento.
Herbert Castro, da Engenharia de Automação, revelou ter tido dificuldades no início por não ser um especialista em processos. Porém, com a troca de conhecimento dentro do grupo, começou a obter seus primeiros resultados. “Cada um trouxe um pouco da experiência de suas áreas e compartilhou de maneira espontânea. Na minha opinião, o fator fundamental para o sucesso foi a cooperação entre os colegas e o forte senso de coletividade”, revelou.
Estrutura aprovada
De acordo com as regras, os participantes deveriam cumprir o desafio em até 24 horas. Para Diego Meyrellis (Aciaria), a estrutura montada pela Aciaria da Ternium Brasil foi outro fator que chancelou o resultado. “Ficamos hospedados por um dia em um hotel, com boa conexão de Internet, alimentação, flipchart, enfim, com todos os recursos necessários. Assim, tivemos dedicação completa ao desafio”.
Entre os melhores colocados do Brasil, Lucas Formiga (Coqueria) foi o único que já havia participado anteriormente. Ele destacou a colocação dos brasileiros, mas observou que o resultado deste ano traz oportunidades de melhoria para as próximas edições. E dá a dica: “Acho que os simuladores presentes na Ternium University são um caminho para aprendermos mais. É preciso que todos busquem se aprofundar na plataforma e nos cursos oferecidos. É importante o conhecimento técnico das áreas e ter um panorama completo sobre determinados processos”.
Para quem quiser entender melhor o desafio, como chegaram ao resultado final ou apenas compartilhar conhecimento, a dica é simples: “Pode nos procurar. Estamos à disposição para trocar ideias e compartilhar. Quanto mais, melhor. A oportunidade de fazer networking reforça os laços dentro da empresa”, finalizou Herbert.